Pedagogia

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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Trabalho apresentando por Aurenice Brasil 

Questão : 

Explicar com base em teorias já estudada por VOCÊ sobre que fala cabe à escola ensinar.

Volte ao passado: algum professor ensinou a você como falar?
Para o presente: você em sala de aula se preocupa em abordar a oralidade?
A língua portuguesa no Brasil possui muitas variedades dialetais. Mas há muitos preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuído aos diferentes modos de falar: é muito comum se considerar as variedades lingüísticas de menor prestigio como inferior ou erradas. O problema do preconceito disseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser enfrentado na escola, como parte do objetivo educacional mais amplo de educação. Para o respeito a diferença.  E para poder ensinar a língua portuguesa, a escola precisa se livrar de alguns mitos: o do que existe uma única forma “certa’ de falar, a de que se parece com a escrita, e do que a escrita é o espelho da fala e, sendo assim seria preciso “concertar” a fala do aluno para evitar que ele escreva errado.
A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual a forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro as diferentes situações comunicativas e saber coordenar satisfatoriamente o que fala e como fazê-lo, considerando a quem e por que se diz determinada coisa. A questão não é a correção da forma, mas de sua adequação as circunstâncias do uso, ou seja, de utilização e eficaz da linguagem falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito pretendido.
É preciso criar contextos de produção também para gêneros orais, em que se determina quem é o publico o que será dito e como. É isso que permite aos alunos a se apropriarem das noções, das técnicas e dos instrumentos necessários ao desenvolvimento de suas capacidades de expressão, em situações de comunicação.   Então cabe a escola ensinar o aluno a utilizar a linguagem oral nas diversas situações comunicativas, especialmente nas mais formais.
E podem ser tratados através de (debates, entrevistas, seminários e sarau e outros)
O professor deve estimular o aluno a:
Responder as questões propostas;
Participar dos debates;
Apresentar trabalho;
Definir suas idéias;
Falar de se mesmo e de sua família
As atividades devem ser lúdicas interessante e envolvente.
Exemplos: 1
Atividades com textos dinâmicos (grupo, dupla, círculos) proponham diálogos para que os alunos exercitem a fala, dramatizem, crie personagens e os descrevam, crie histórias e narrem para os colegas e professores.  
Exemplo: 2
Atividade com brincadeiras faz de conta (em círculos, fileiras ou sentados ou de pé)
1-Você foi ao supermercado fazer compras, de repente viu um embrulho jogado no canto do chão. Observou e percebeu que ele se mexia. O que era? O que fez com ele?
2- Você é o coelho de uma historia infantil. Qual o nome da historia? Qual o seu nome? Onde mora? Com quem vive? Como vive? O que pretende?
Exemplo: 3
Simulação de jornais falados, entrevistas e debates na TV e no radio, entrevistas com pessoas da comunidade.      
Exemplo: 4
Trava língua:
O urubu ficou jururu, no frio de caruaru.
Um tigre, dois tigres, três tigres.
Num prato de trigo comiam três tristes tigres.
Comprei uma arara em Araraquara

REFERÊNCIAS

Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa (Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.-3.ed.- Brasília: A secretaria, 2001. 144 (p. 31, 51)    
Revistaescola.abril.br/língua-portuguesa/prática/fala-se-ensina-423559.shtml

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