Questão :
Explicar com base em
teorias já estudada por VOCÊ sobre que fala cabe à escola ensinar.
Volte
ao passado: algum professor ensinou a você como falar?
Para
o presente: você em sala de aula se preocupa em abordar a oralidade?
A
língua portuguesa no Brasil possui muitas variedades dialetais. Mas há muitos
preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuído aos
diferentes modos de falar: é muito comum se considerar as variedades
lingüísticas de menor prestigio como inferior ou erradas. O problema do
preconceito disseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser
enfrentado na escola, como parte do objetivo educacional mais amplo de
educação. Para o respeito a diferença. E
para poder ensinar a língua portuguesa, a escola precisa se livrar de alguns
mitos: o do que existe uma única forma “certa’ de falar, a de que se parece com
a escrita, e do que a escrita é o espelho da fala e, sendo assim seria preciso
“concertar” a fala do aluno para evitar que ele escreva errado.
A
questão não é falar certo ou errado, mas saber qual a forma de fala utilizar,
considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber
adequar o registro as diferentes situações comunicativas e saber coordenar
satisfatoriamente o que fala e como fazê-lo, considerando a quem e por que se
diz determinada coisa. A questão não é a correção da forma, mas de sua
adequação as circunstâncias do uso, ou seja, de utilização e eficaz da
linguagem falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito pretendido.
É
preciso criar contextos de produção também para gêneros orais, em que se determina
quem é o publico o que será dito e como. É isso que permite aos alunos a se
apropriarem das noções, das técnicas e dos instrumentos necessários ao
desenvolvimento de suas capacidades de expressão, em situações de
comunicação. Então cabe a escola ensinar o aluno a utilizar
a linguagem oral nas diversas situações comunicativas, especialmente nas mais
formais.
E
podem ser tratados através de (debates, entrevistas, seminários e sarau e
outros)
O
professor deve estimular o aluno a:
Responder
as questões propostas;
Participar
dos debates;
Apresentar
trabalho;
Definir
suas idéias;
Falar
de se mesmo e de sua família
As
atividades devem ser lúdicas interessante e envolvente.
Exemplos:
1
Atividades
com textos dinâmicos (grupo, dupla, círculos) proponham diálogos para que os
alunos exercitem a fala, dramatizem, crie personagens e os descrevam, crie
histórias e narrem para os colegas e professores.
Exemplo:
2
Atividade
com brincadeiras faz de conta (em círculos, fileiras ou sentados ou de pé)
1-Você
foi ao supermercado fazer compras, de repente viu um embrulho jogado no canto
do chão. Observou e percebeu que ele se mexia. O que era? O que fez com ele?
2-
Você é o coelho de uma historia infantil. Qual o nome da historia? Qual o seu
nome? Onde mora? Com quem vive? Como vive? O que pretende?
Exemplo:
3
Simulação
de jornais falados, entrevistas e debates na TV e no radio, entrevistas com
pessoas da comunidade.
Exemplo:
4
Trava
língua:
O
urubu ficou jururu, no frio de caruaru.
Um
tigre, dois tigres, três tigres.
Num
prato de trigo comiam três tristes tigres.
Comprei
uma arara em Araraquara
REFERÊNCIAS
Parâmetros
Curriculares Nacionais: língua portuguesa (Ministério da Educação. Secretaria
da Educação Fundamental.-3.ed.- Brasília: A secretaria, 2001. 144 (p. 31, 51)
Revistaescola.abril.br/língua-portuguesa/prática/fala-se-ensina-423559.shtml
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